O jogador de futebol Hugo Vinicius Skulny Pedrosa, de 19 anos, foi morto e esquartejado após invadir um quarto e encontrar a ex-namorada com outro homem , no Mato Grosso do Sul.
+ Envie esta notícia no seu WhatsApp
+ Envie esta notícia no seu Telegram
A afirmação é de Rubia Joice de Oliver Luvisetto, ex-namorada do atleta, que está presa como suspeita do crime.
À polícia, Rubia contou que o crime ocorreu na madrugada de domingo (25), quando ela estaria com outro homem.
As informações sobre o depoimento da suspeita foram confirmadas pela defesa dela, segundo o g1.
Jogador no quarto
A defesa da suspeita contou que Rubia foi surpreendida pelo atleta, que teria invadido o quarto onde ela dormia com outro homem.
O jogador teria a xingado e partido para cima dela.
À polícia, Rubia contou que estava empurrando Hugo para fora do local quando escutou um tiro.
Ela foi presa na segunda (3), um dia após as partes do corpo do jogador serem encontradas no rio Iguatemi.
RELACIONADAS
+ Homem é esquartejado e enterrado por ‘tribunal do crime’ em Manaus
+ Caso Lorena: tia é presa suspeita de esquartejar bebê de 2 anos no AM
+ Idosa esquarteja e espalha restos mortais do marido em rodovia no MS
Corpo no rio
Segundo a ex-namorada do atleta, após o disparo, o autor do tiro e outro homem teriam retirado o corpo de Hugo da residência.
A defesa alega que Rubia não teria participação alguma no crime: “ela não fez nada, não ajudou em nada”, afirma o advogado Felipe Cazuo.
Os suspeitos contaram para Rubia que deixaram o corpo do jogador no rio e voltaram para a cidade.
Além da ex-namorada, conforme informações da Polícia Civil de MS, outras três pessoas suspeitas de participação no crime deverão ser presas de forma preventiva.
Relembre o caso
O jogador de futebol Hugo Vinicius Skulny Pedrosa foi encontrado nesse domingo (2) esquartejado no rio Iguatemi, em Sete Quedas (MS).
Hugo tinha 19 anos e estava desaparecido desde o final do mês de junho.
Ele havia ido a uma festa no município vizinho de Pindoty Porã, no Paraguai.
O corpo foi achado durante uma operação de força-tarefa envolvendo as polícias Civil, Militar, Corpo de Bombeiros e Delegacia de Repressão aos Crimes de Fronteira (Defron).
