O pré-candidato a prefeito de Palmas, Carlos Amastha, comentou em entrevista exclusiva ao Portal Norte seu desejo de internacionalizar a capital tocantinense com investimentos na indústria e no comércio.
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O ex-prefeito foi o segundo participante da série de entrevistas com os pré-candidatos à prefeitura de Palmas.
A entrevista foi ao ar nesta terça-feira (10), no programa Povo Na TV, conduzida por Léo Cândido e o comentarista político Luís Armando Costa no quadro “Bastidores da Política”.
Para o Portal, Amastha reforçou seu interesse em desenvolver o agronegócio local com investimentos estrangeiros e conectar o turismo da capital com as atrações turísticas do interior do estado:
Portal Norte: O senhor já foi eleito duas vezes prefeito de Palmas. Caso eleito, que pretende fazer no terceiro mandato que não fez nos anteriores?
“Primeiro resgatar tudo aquilo que nós já tínhamos e construímos com tanto esforço. Estou falando de um novo patamar de desenvolvimento. Palmas está pronta para o futuro e nesse futuro eu vejo uma cidade desenvolvendo todas as suas potencialidades… Empresas se instalando, as indústrias desse novo tempo de economia criativa. [Pretendo] fazer de Palmas uma cidade rica. Palmas tem tudo pra ser uma cidade diferente do restante do Brasil”, disse Amastha.
PN: Na sua entrevista para o programa Povo Na TV o senhor falou bastante das suas conexões internacionais. O senhor pretende internacionalizar a prefeitura na sua gestão?
“Com certeza. Hoje ninguém vai pra frente se não estiver inserido no contexto mundial. Para trazer os grandes investimentos é evidente que a gente tem que ter essa abertura e fazer com que empresários consigam enxergar que no coração do Brasil existe uma cidade promessa que tem tudo para ser um destino, receber investimentos e todo tipo de coisas que nos coloquem num novo patamar de desenvolvimento”, reforçou Amastha.
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PN: E qual seria a porta de entrada desse desenvolvimento?
“Sem dúvidas a gente tem um potencial grande no agronegócio que está se desenvolvendo no município. Nós temos a indústria de energias renováveis que a gente pode desenvolver muito, a indústria automobilística, quando falamos de novas matrizes energéticas, saindo da questão dos combustíveis fósseis […] E o turismo, que é a cereja do bolo. Quando a gente entrou na prefeitura a gente mostrou que dava pra fazer turismo em Palmas […] Tem que pensar no Tocantins como um todo, né? Porque a gente tem muitas potencialidades e Palmas pode ser o coração de tudo isso. Da Ilha do Bananal, do Bico do Papagaio, região sul, Jalapão… tudo isso integrado como destino turístico e de excelência mundial. Turista gasta, deixa riqueza, e Palmas precisa disso”, finalizou Carlos Amastha.
